sábado, 27 de maio de 2023

UMA EXPLANAÇÃO SOBRE AS 21 ETERNIDADES - Parte 02

 


CONTINUAÇÃO DA PARTE 01 DE UMA EXPLANAÇÃO SOBRE AS 21 ETERNIDADES.


11ª ETERNIDADE:: da Planície que corresponde a 8º degrau da evolução dos Habitantes, vamos encontrar os verdadeiros primitivos Selvagens. Que energia regia então? A energia Magnética. Nessa 11ª eternidade havia pouco mais de entendimento. 


12ª ETERNIDADE:: a Planície já tinha a Resina bem deformada ao ponto que na eternidade seguinte haver a separação das terras, os Habitantes já viviam uma fase mais adiantada de Selvagem era o 9º degrau da evolução do Habitantes. 


13ª ETERNIDADE:: " Começou a Separação das Terras " - nessa eternidade, imensidões de Resina torradas e endurecidas e cobertas de cinzas já transformadas no primitivo chão, submergiram, afundaram e foram para as profundezas das águas. 

As águas cobriram outras partes mais baixas, e somente as partes mais sólidas e altas resistiram as acomodações da Natureza, que nesta época era formada de Sol, Lua, Estrelas, Água e Terra. 

Os habitantes ainda se alimentavam da energia e da água, a mesma água que foram experimentado de pouco em pouco, a mesma água que uma eternidade depois faria no organismo deles a dilatação dos orgaos. Com o advento da separação das terras, esses Selvagens adiantados entraram no principio dos entendimentos, que eram nenhum para a nossa compreensão. 


14ª ETERNIDADE:: "Onde começou a vegetação muito diferente desta, e a dilatação do orgaos." Quando a GÊNESE do Reino vegetal veremos que nesta 14ª eternidade que os vírus ainda incubados que restaram das cinzas que submergiram e apodreceram pela água, germinaram os vegetais. Essa primitiva vegetação nada tem haver com atual, é como comparar o cenário cinza com o cenário verdejante. O processo de gestação do vegetais é semelhante ao dos Habitantes. 

Ninguém plantou semente nenhuma de vegetal nenhum, a semente que gerou o REINO VEGETAL são as Virtudes perdidas dos Corpos Racionais, que na 14ª eternidade junto com a água e as cinzas apodrecidas formaram mais esses SERES que como eles possuem as nossa Virtudes e é por isso que precisamos deles, para que eles nos completem e possamos viver, porque temos também uma Virtude neste reino. A BOTÂNICA é portanto o admirável mundo que serve o REINO ANIMAL do animal racional e do animal irracional. 

A Virtude Racional deformada nesse REINO nos completa com propriedades alimentícias e medicinais admiráveis. E muito se teria a dizer desse REINO se não fosse cansativo ao internauta. Por parte da nossa vida original está deformada nos vegetais é que carecemos muito dos vegetais para sobrevivermos. Quando os vegetais surgiram, éramos ainda Selvagens com vagos entendimentos. E muito breve e assim como esses vegetais eram tão bonitos nós iríamos arranca-los e comê-los, os bons e os venenosos também. O esforço enorme que esses habitantes faziam para falar, gaguejar e emitir o som ressecava a garganta, por isso, a água foi adotada até tomarem gostos de verdade e fazer seu uso cada vez mais.

Por isso os orgaos começaram a se dilatar. Eram os códigos Genéticos se acomodando, revolucionando ao receber no organismo água, pura água, que ainda era como se fosse pura energia. E a gênese do Reino animal que é uma das Gênese mais importantes da Criação e formação é que vamos ver agora. Ainda nessa 14ª eternidade a Lua começou a fazer as fases dos seus quatro Quartos, Nova, Crescente, Cheia e Minguante. E isso foi de um grande significado na Criação e formação de tudo, que veio influir na mudança da 14ª para 15ª eternidade. 


15ª ETERNIDADE:: Muitas coisas ocorreram: A formação dos IRRACIONAIS, a terra pararia de produzir encerrando o CICLO dos viventes nascerem do chão, completa a deformação das SETE PARTES, completa a deformação da energia estabelecendo assim o campo Fluídico ELETRICO-MAGNÉTICO, os Selvagens principiam a fazer uso dos Vegetais, aqueles que não se deformaram de todo no 3º degrau cujo os corpos ficaram com o progresso paralisado numa parte da Planície (VÀCUO) ligam-se ao Campo Fluídico ELETRICO e MAGNÉTICO, nascendo daí os viventes do Vácuo e os viventes do Astral Inferior, Espaço Cósmico compreendido entre o Sol e a Terra. 

Parando a Terra de produzir já tendo a Lua em funcionamento as suas quatro fases, essa passa a regular a OVULAÇÃO na encubadeira FEMININA, preparando o Aparelho para reprodução da espécie, que doravante não nasceria mais do chão.

A Lua exercendo fluxo e refluxo Magnético nos Selvagens entre a parte FEMININA e a parte MASCULINA estabelece a atração magnética gerando o instinto sexual, resultando no acasalamento das duas partes até que ficam como aparelhos de reprodução de filhos e irmãos. A mulher oriunda dos vírus incubados na Resina e o Homem dos Vírus incubados na Goma. Um traria os Orgaos Genitais aversos aos do outro, indicando que na junção ambos produziriam UM. Ficou o Homem como a sementeira por trazer consigo da Goma que era peculiar na EXTINÇÃO o Micróbio Sêmen, gerado pelo Fluído que provém do calor, e o calor que provém do Sol, Sol que provém das Virtudes e as Virtudes que provém dos Habitantes do mundo Racional que foram a EXTINÇÃO. 

Portanto uma das eternidades mais significativas da DEFORMAÇÃO foi a 15ª eternidade. Os irracionais surgiram quando na 15ª eternidade o campo Fluídico Elétrico e Magnético completa a sua deformação e o Sol passa a ser FOGO. E do fluído do fogo incubado na bicheira do chão nascem os irracionais que logo depois também ficam como aparelhos de reprodução de filhos e irmãos. 

Vimos portanto a SÍNTESE da do 1º ao 12º Degraus a separação das terras e a GÊNESE dos REINOS VEGETAL e ANIMAL. Pelas Virtudes perdidas nesses dois reinos por essa razão essas duas partes completaram o SETE REINOS da VIDA E quando isso ocorreu a encubadeira deixou de ser o chão, e o Ediogroma deixou de ser a fôrma do chão. 

A encubadeira passou a ser o Óvulo do ventre do aparelho feminino. O Ediogroma passou a ser o Sêmen, micróbio produzido na Goma masculina, líquido Elétrico e Magnético. Neste ponto, as máquinas atingiram o princípio da procriação. E tendo o Sol ou as Virtudes se deformando mais ainda, passou a produzir os FILHOS do FOGO tanto os Racionais por decedente da origem, ou transmissões de código Genético da Origem, como irracionais, por a deformação ter atingindo seu ponto chave. E encerrou-se assim nas SETE PARTES do porque assim somos, o Mistério da VIDA e da CRIAÇÃO. Que para a composição da MATERIALIZAÇÃO do HABITANTE do mundo Racional, materializado em forma de Máquina do Raciocínio, essas SETE VIRTUDES deformadas interagem, agem entre si atraída pelo Capitão da VIDA, em torno do Sêmen que é o Micróbio Racional.

No início éramos de uma outra formação e os animais irracionais também. Animais estranhos e alados que era uma bicheira de todos os tamanhos e de todas as cores. E vivendo neste mundo hostil e perigoso, os Selvagens procuravam abrigar-se nas cavernas e viviam igualmente como bichos, só que eram uns bichos diferentes. A vegetação começou a tomar formas diferentes, e ajudou a influir na mudança desse cenário.

Do calor profundo e dos vapores quentes e elevados da Litosfera ou Horosfera que é a parte sólida da Terra a crosta da Terra até a Atmosfera os gases subiam, formando envoltório gasoso constituido de  Oxigênio que é a Essência da Água o Ar.

E outros que é o Nitrogênio que é um elemento químico metaloide gasoso que faz parte do energia Elétrica e Magnética presente nas corretes de Ar que respiramos, tudo em volta da Terra formando um envoltório gasoso que deram o nome de ATMOSFERA. A Atmosfera tornou-se densa pesada carregada desses gases primitivos que pela ação química dos elementos elétrico e magnético, uma espécie de névoa formou-se deixando cair sobre a Terra um sereno fino.

A vegetação ao receber o rico sereno, riquíssimo de elementos químicos puros, processou transformações maravilhosas. E o Reino vegetal floriu mudando o cenário da Natureza. Nós, na classe de Selvagens já tínhamos os orgaos dilatados, prontos, embora desajeitados e enormes. Breve, muito breve tomaríamos aspectos mais delicados. Mesmo assim com toda a delicadeza, Gigantes até chegar no principio da Civilização.

Vivíamos então a nossa 13ª eternidade. Se um filme fosse feito nem mesmo com todos os recursos cinematrográficos, haveria condições de mostrar o Selvagem na 16ª ETERNIDADE. E ninguém conseguiria reproduzir os cenários primitivos da Natureza.


17ª ETERNIDADE:: Onde começaram a surgir os casos de morte; novas criações. Durou uma longa eternidade morrendo e nascendo gagos devido a modificações da vegetação, surgindo as venenosas, começando então fazerem uso sem noção e surgindo o casos de morte pois esses vegetais ricos, coloridos, floridos e abundantes rivalizavam a paisagem com estranhos e enormes animais. 

Se alguém se lembra de algum animal grande e bonito pré-histórico, recorda-se logo dos DINOSSAUROS, ou então dos animais alados que voavam. É bom esquece-los. Porque dos animais e dos Selvagens na 17ª eternidade, a humanidade não tem resquícios. Tudo que a humanidade tem resquicios, registro e fósseis, tudo que a GEOLOGIA pode provar, catalogar e dar conhecimento provado, ainda está dentro da própria eternidade que vivemos. 

Das fases anteriores da eternidade que vivemos, a humanidade tem muita imaginação para supor que tenha sido dessa ou daquela forma. E passa acreditar piamente nos cálculos de dez mil anos, cinco milhões de anos, cinquenta milhões de anos, sendo que a humanidade só aprendeu a contar de uns dias para cá. Somente agora o Racional Superior, depois que evoluímos a nossa prodigiosa e fantasiosa imaginação, nos revela a VERDADE sobre todos esses assuntos. 

Uma eternidade é um tempo tão grande que dá para florir uma centenas de Civilizações, e todas se transformar numa fusão Natural, que as Leis da Natureza regulam de forma tão perfeita dentro desta imperfeição, que ao se transformarem é como se não estivesse existido. Tal é o Encanto e a Magia da Transformação Natural. 

Nesta 17ª eternidade onde começaram a surgir os casos de morte, foram devido aqueles vegetais bonitos coloridos, apetitosos, venenosos que começaram a exercer atração sobre aqueles primitivos Selvagens que sem noção passaram a comê-los, surgindo assim os primeiros casos de MORTE. Pois a morte era algo estranho para nós, que ainda estávamos no 14º degrau da Evolução humana. 

A Natureza mais adiantada, que já estava vivendo o seu 17º degrau, sempre foi na frente dos seus feitos, preparando através da suas Leis, tudo o que seria necessário para evolução dos viventes, esse passo dado pela Natureza a "MORTE" foi de um grande significado. Nós mudamos de classe, saímos da classe de Selvagens e passamos para a classe de bicho Racional, gagos. 

Ao morrer não fediam, secavam lentamente como um vegetal até se extinguirem, como se fossem uma espiga de milho jogada no solo que vai secando, secando e não apodrecia. Os bichos Racionais começaram a marcar os vegetais venenosos, impediam uns aos outros de comerem.

Os venenos ingeridos promoviam o enfraquecimento do organismo, porque nem todos os venenos matavam a curto prazo, venenos existiam que matavam a longo prazo, e venenos existiam que ficavam no sangue aderindo a hereditariedade levando a morte de pai para filho. Por não saberem disso, foram se alimentando do que podiam e do que não podiam, por desconhecerem os Mistério do Reino Vegetal. 

Eram nesta época herbívoros, e por isso ao morrerem secavam e não fediam. Porque funcionava e predominava alimentação vegetal. Mas tarde, temendo os vegetais, fatalmente se tornaria carnívoros, passariam a devorar os animais. Começariam com a caça e morreriam igualmente. 

A carne das caças, apodreceria no estomago, enfraquecendo o organismo, putrefando, e deixaria um dia de secarem como os vegetais. Federiam, e por não suportarem os odores, enterrariam os seus MORTOS. 


18ª ETERNIDADE:: "Neste progresso a Lua já aparecia com suas modificações; as Estrelas também; " Neste degrau começa um espetáculo maravilhoso da MECÂNICA CELESTE, que imaginação nenhuma nunca alcançou. As máquinas celestes, Planetas, Lua e Estrelas principalmente, surgem com as suas modificações. As Estrelas ponteava todo o Firmamento, igual o brilhante enfeita a imensidão Cósmica, embora a origem da formação das Estrelas, remonte aos primórdios da 8ª eternidade, somente aqui no 18º degrau é que elas definitivamente começam a se divulgar dentro do ritmo e da precisão da MÁQUINA CELESTE, que continuava descendo em espiral. Tudo descia, como um conjunto de máquinas paradas descrevendo uma espiral. Dentro do Sistema de Máquinas Cósmicas estava o Sol. 

Sempre acompanhando os feitos que Ele como Engenheiro Chefe foi Capitaneando. E dela, jamais se afastou, por tudo ser um CONJUNTO de VIRTUDES RACIONAIS deformadas. Na Terra, deixávamos para trás a nossa roupagem de bichos Racionais gagos e principiamos a classe de animal Racional. ** Na eternidade seguinte, quando chegasse o dia e a noite a nossa Galáxia viveria o magistral momento do fim da linha. 

19ª ETERNIDADE:: "A Vegetação completamente modificada; já existia dia e noite;" Nesta eternidade foi o ponto que a ESPIRAL CÓSMICA descreveu e encerrou a sua última volta, devido o Racional Superior apontar neste degrau o dia e a noite. E o que tem haver o dia e a noite com o encerramento espiralado da deformação? Tem tudo a haver por o Sol como o Engenheiro Chefe da deformação, neste degrau estabilizou a MECÂNICA CELESTE e a MECÂNICA MATERIAL, fechou assim, o sistema espiralado que beneficiou todas as máquinas nessa duas mecânicas com a influência do Sol. O Sol então passa a fazer o mesmo giro, que antes era feito por todo o conjunto em espiral. Dando sequência ao trânsito benéfico de sua influência passando por todos os feitos ligado a Ele. 

Diz a Ciência terrena que o Sol é fixo e quem gira é a Terra. O Racional Superior que tem a VISÃO QUADRIDIMENSIONAL e ESFÉRICA, é que possui o referencial CORRETO, não só do Sistema Solar mas de todos os Mundos pertencentes ao Macro Universo Racional. Portanto se a Terra girasse em torno de si mesmo, bastaria o ser humano inventar um engenho planador e ficar a tantos quilômetros de altura da Terra, e como a Terra gira, esperar que os países fossem passando, e quando o Japão passasse diante do planador, esse desceria no Japão. 

Como não é assim, e como o giro da Terra não é bem como a ciência diz, é que o avião precisa se locomover de um Continente ao outro e vencer a distância para poder atingir o seu destino. Retruca a ciência espacial que todos os cálculos matemáticos para enviar uma nave além da Atmosfera, levando em consideração a rotação e a translação dos Corpos celestes, são cálculos precisos, e se que a ciência estivesse errada jamais uma nave retornaria a Terra, depois de ter sido planejada, calculada, disparada e sempre levando em consideração que a Terra gira. 

Por essa razão a ciência não aceita a posição, a afirmação de que quem gira é o Sol e não a Terra. 

Mas a ciência pode aceitar se o REFERENCIAL de quem fala, o ângulo ótico de quem vê, situar-se num ponto tal, que lhe permita fazer esta afirmação. É o caso do Racional Superior, Ele possui uma VISÃO MACRO CÓSMICA, e o animal racional possui uma visão MICROBIANA. Se dois corpos forem disparados numa mesma velocidade, como se fossem dois veículos com pessoas dentro, dizer-se-ia que cada pessoa enxergaria o outro parado. Mas se um dos veículos parar, muda o referencial completamente, tudo dependendo da posição que a pessoa ocupa em relação o que está enxergando. E a ciência sabe disso através da lei da RELATIVIDADE que é incontestável. 

O que a ciência ainda não sabe, é que um outro Mundo Inteligente e habitado deu origem ao nosso Sistema Solar e as nossas vidas. Por essa razão, e por não poderem provar através de seus computadores e naves equipadas com suas poderosas lentes de aumento e não poderem fotografar, desafiam a inteligência de um PODER SUPERIOR, SUPREMO, fazendo-se alheia a ciência de tudo que não poderá mensurar. Mas essa eternidade como as outras, também passará. E assim como a ciência do Alfabeto Astrológico hoje é relíquia do passado, as gerações futuras um dia da ciência nem se lembrará.

Devido a decorrência do dia e da noite o Reino vegetal transformou-se cada vez mais e foi se transformando sempre cada vez mais até se aproximar nessa vegetação do nosso tempo atual.
Vivíamos nós neste tempo o 16ª degrau da evolução humana. Éramos animais racionais. E como nossos ancestrais, ainda cantando para desenvolver a fala. Até então havia desabrochado e desenvolvido a Energia Magnética. 

Os viventes bem estranhos eram, passavam dias e dias parados. Porque eram mais contemplativos. Por que eram? Porque estavam desenvolvendo no cérebro a máquina da Imaginação. E viviam ao sabor das imagens transmitidas acionando o desenvolvimento desta parte do cérebro. Rudes e atrasados, cantando para desenvolver a fala, caçando e tornando-se carnívoros. Haviam deixado para trás a selvageria das cavernas e procurando se organizar melhor e organizando a vida de tal maneira, que foram forçados pelas adversidades da Natureza. Pelas adversidades que a Natureza impunha a buscar melhor forma de sobrevivência. Alimentando-se e protegendo-se das feras bravias. 

Vez ou outra esses animais racionais encontravam tribos de selvagens, como ainda hoje os civilizados encontram tribos de índios. Não era fácil se defender da selvageria de tribos atrasadas, que não se contentava com a carne das caças, eram canibais, devoravam-se uns aos outros, verdadeiras feras.

E assim passou-se a 19ª eternidade. 

CONSIDERAÇÕES DE UM PROF. DE MECÂNICA CELESTE 

CONSIDERAÇÕES DO PROF. DE MECÂNICA CELESTE DR. GASPAR S. M. RODRIGUES PEREIRA da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense.

Sobre " OS MOVIMENTOS DA TERRA, DO SOL E DA LUA " - DO LIVRO UNIVERSO EM DESENCANTO de Autoria do MUNDO RACIONAL Ditado pelo RACIONAL SUPERIOR.

A descrição e as considerações feitas no capítulo " OS MOVIMENTOS DO SOL E DA LUA "devem ser compreendidos em termos de Universo. O Sol, considerado neste capítulo do livro UNIVERSO EM DESENCANTO, é o polo energético do Universo, Universo do Racional Superior, a Terra é o conjunto de locais onde se encontram os seres vivos; a Lua simboliza o elemento intermediário de ligação.

A descrição tomou por modelo intuitivo elementar o nosso Sistema Solar com a Mecânica dos Movimentos aparentes isto é: como são observados de referencial invariavelmente vinculado a terra. É feita em linguagem acessível a todas as camadas populares e não poderia sê-lo de modo diferente. De fato; a descrição do Universo da ciência moderna, da Teoria de Einstein, em termos de linguagem comum é inexequível.

Este Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta. É uma variedade quadri-dimensional, em que o Tempo se acha vinculado ao Espaço; variedade curva, cuja curvatura assinala a presença da matéria gravitacional. É finito, se bem ilimitado. O Tempo é dotado de curvatura. A velocidade da Luz não pode ser superada. A Luz é de natureza eletromagnética e os átomos constituem fontes luminosas. O dia e a noite, que o homem comum vincula à posição da Terra em relação ao Sol, podem ser considerados, portanto, de modo profundamente diverso. 

É pois, neste quadro em que se inscrevem as leis da Natureza, tremendamente complicado, que o capítulo do livro UNIVERSO EM DESENCANTO considerado deverá situar a realidade proposta pelo Racional Superior. Só poderão fazê-lo, como fez, procurando apoio intuitivo na realidade imediata, que a ciência mostra, como vimos ser aparente.( LIVRO - Amarelão pag.352:) 

20ª ETERNIDADE:: "Novas criações, novos entendimentos; já se entendiam regularmente;" - No alvorecer desta 20ª eternidade, a Natureza presenteia os habitantes do mundo Racional aqui penando e se lapidando materializados como animais racionais, com a primeira Aurora da Civilização. Historiadores e Geólogos afirmam que a Civilização nasceu no Oriente e caminhou para o Ocidente.

E o Racional Superior quando cita o Primeiro Alfabeto da Humanidade como sendo o de ASTROLOGIA, um estudo que nasceu na velha ARÁBIA nos faz concordar com essas afirmações científicas e geológicas. O primeiro vento da Civilização teve origem na eternidade anterior quando os viventes contemplativos passavam horas e mais horas imaginando e seus olhos agudíssimos varriam o firmamento silenciosamente, diante dos mistérios da Natureza. Fruto de uma eternidade de observação, eles deixariam para seus descendentes o dom da empatia entre a Causa e o Feito. 

Entre a Natureza e o Ser humano. Ou seja, uma ligação Natural entre o ser humano e o Sol, Lua, Estrelas, Água, Terra, Animais e Vegetais. E os Astros, Planetas e Constelações. Uma ligação ratificada pela própria Natureza, na palma das mãos dos viventes como um Mapa, uma Planta e uma Bússola para todos se guiarem de uma forma Racional. Então vamos verificar que o findar da 19ª eternidade ou 19º degrau de transformação da Planície, que corresponde ao 16º degrau de evolução dos habitantes, vai colocar em movimento, em função e em ação na Natureza uma nova Energia para a evolução dos habitantes. Uma energia que sempre esteve ligada com a energia Magnética, trata-se da Energia Elétrica. 

O Racional Superior afirma, que onde está uma está a outra, pois elas são co-irmãs, mas cada uma com a sua missão, embora unidas, mas teve seu tempo principal de evolução e funcionamento. No 4º degrau ao 19º degrau , a Energia Magnética desenvolveu nos viventes a VISÃO, a VOZ, a IMAGINAÇÃO e por fim o SENTIMENTO. São (16) dezeseis fases na evolução dos Habitantes do Mundo Racional Materializados, que poderemos dividir assim: SETE (7) Fase de Monstros, SETE (7) Fases de Selvagens sendo a 14ª Fase, uma Metamorforze dos Selvagens para o Primitivo bicho Racional, e duas Fases de animal Racional Primitivo se preparando para a CIVILIZAÇÃO. 

Portanto o Primitivo animal Racional e o animal Racional cantando não eram Civilizados, estavam em preparação para iniciar a Civilização. Das primeiras, segundas e terceiras Civilizações, não sobraram resquícios nenhum, não sabemos quantas Civilizações floresceram até formarem o Alfabeto Astrológico e resultar na CIVILIZAÇÃO ASTROLÓGICA, mas para o Racional Superior não é importante informar esses detalhes, mas é importante saber que os vírus gerados pela energia elétrica da água, geraram animais Racionais mais inteligentes e sabidos, bem diferentes dos ancestrais que ficavam horas e mais horas parados e imaginando. Com a entrada da função da energia Elétrica na Natureza resultou no desenvolvimento da segunda Máquina do cérebro do animal Racional que foi o PENSAMENTO levando a uma Organização. Então a novas gerações vieram desenvolvendo a Máquina do Pensamento pela própria imposição evolutiva da Natureza. E cada vez mais essas gerações estreitavam os laços com a Natureza. Mas no inicio ainda do desenvolvimento do Pensamento ainda viviam muito tempo de observação.

Os viventes fascinados e admirados pelos movimentos e mistérios das Estrelas, dos Astros, dos Planetas, do Sol e da Lua, durante milhares de anos aprenderam a ver e a ouvir o Firmamento. O resultado deste aprendizado, foi grandioso e espantoso, pois sabiam eles com precisão e exatidão apontar no Mapa Celeste, cada Constelação, cada Astro, cada Planeta e sua trajetória e influência. Conhecendo o trânsito Planetário e a sua influência, observando assim a Natureza, evoluíram até o ALFABETO de ASTROLOGIA.

E por ser um conhecimento Natural, das Lei naturais, chegaram a conclusão que eram feitos da Natureza. E a Natureza a Mãe de todos geradora e criadora. Ao chegarem nesse grau de evolução, a evolução de entenderem que eram feitos da Natureza e compreenderam que eram um Centro Astrológico tendo um conhecimento de si mesmo. Neste ponto da evolução, eles já dominavam o Alfabeto de Astrologia, sabiam que quando o Sol transitava num espaço Celeste, uma região de determinado astro muito seco, então haveria seca e que a vegetação padeceria e sofreria muito por aquela influência.

Sabia que assim como existia o Norte, o Sul, Leste e o Oeste, o anoitecer e o amanhecer, também existiam neles e em cada ser humano o Mapa da Vida. E por saberem disto, então começaram a observar a Palma das Mãos, e foram descobrindo as paridades entre os Astros, suas influências, seus eflúvios, suas trajetórias e os traços e sinais que iam surgindo nas Palmas das Mãos. E assim milhares de anos se passaram e dominaram enfim o conhecimento da Vida e de si mesmo que estava escrito nas Mãos de cada um. 

Num determinado segundo a pessoa que nascia trazia na Palma das mãos a impressão digital do MAPA CELESTE. E o Futuro sempre pertenceu ao Mundo de cima, a predisposição da vida de cada um, já estava indicada nos traços e sinais das palmas das mãos dada pela Mãe Natureza a dona de todas as vidas. Mas como na matéria tudo que tem principio tem seu fim, essas Civilizações Astrológicas caminharam para as organizações sociais, uma imposição natural devido a multiplicação das espécie. E vindo essas organizações sociais, e sendo cada um, dotado daquilo do que fez por onde merecer, obedecendo assim a Lei Natural de Causa e efeito, nasceram assim os primeiros Reinados indicação dos próprios Astros. Uns nascem para Governar e outros para serem governados, uma Lei natural da deformação.

Visto ser a deformação uma infinidade de formas diferentes, onde os feitos eram feitos pela junção dos Fluídos que poderia ser fortes, médios, fracos ou poderosos. E a junção fluídica das 7 Partes Sol, Lua, Estrelas, Água, Terra, Animais e Vegetais, recebia os eflúvios da Fortaleza Celeste, nasciam poderosos, e esse poder mais cedo ou mais tarde haveria de se manifestar e assumir o seu lugar na Natureza. E como era determinado pela Natureza, todos tinham que aceitar, obedecer e respeitar. 

Nascia um soberano para reinar com o seu poder bom ou mal e fazerem os prodígios do bem ou do mal. Mas enquanto respeitavam e adotavam o ALFABETO ASTROLÓGICO que era muito melhor do que esse que domina até hoje a civilização artificialmente, os seres naquele tempo viviam bem e felizes porque agiam com com ressonância com o Alfabeto Natural da Natureza que era o Alfabeto Astrológico, visto que os cuidadosos tratavam de terem seus filhos dentro das junções fluídicas positIvas para que o poder fosse para o lado do bem. 

Assim caminhou e floresceu no Oriente precisamente na velha Arábia, onde havia grandes conhecedores deste Alfabeto Natural de Astrologia onde imperava a Aritimética e unido com o conhecimento da natureza por sempre respeitarem esse Alfabeto Natural de Astrologia e assim sendo lá o berço das culturas e que no seu auge deixou para novas gerações apenas o sonho dourado da Alquimia, que é a arte química de transformar vegetais, panacéias, remédios para curar todos os males e metais em ouro. Deixariam Leis e sabedoria em relação aos Astros. Astro que a ciência artificial contemporânea e moderna, que levaria anos para alcançar com suas lunetas, já neste tempo, eles conheciam e batizavam com nomes já esquecidos e outros que até hoje perduram, como uma prova deste tempo miraculoso.

A ciência artificial é mesmo um caduco surdo que se nega aceitar o que sempre esteve evidente aos olhos mais nem sempre evidente a sensibilidade. O que de bom a ciência tem, foi soterrar a crendice absurda e conceitos místicos e sem valor algum. Mas como na vida da matéria tudo que tem principio tem o seu fim, também esse tempo foi se transformando com as Novas Gerações que vinham chegando, e ignorando os movimentos astrológicos, não se conformavam com o destino traçado pela Natureza, achavam que cada um tinha o direito de traçar a própria vida. Se haviam nascidos pequenos, lutariam e com o esforço tornar-se-iam grandes.

Queriam provar que um destino medíocre, não poderia ser do agrado de ninguém, e que ninguém poderia ser feliz, vivendo limitado pela vontade Soberana do Alfabeto de Astrologia. Mas uma vez traídos pela expansão do Livre Arbítrio, colocaram o progresso das suas vontades contra as Leis Naturais por acharem que o Natural não satisfazia. E assim foram criando novas ciências que pudessem dar expansão as suas vontades e abandonando o conhecimento verdadeiro de Astrologia. 

Então os viventes deixaram o verdadeiro, que é o de Astrologia, onde o vivente encontrava a sua vida toda como era, como devia ser e como não era e como não podia ser limitando assim as vontades. Esse era uma Alfabeto verdadeiro por ser Natural nascido em outras eras, quando todos através dele sabiam porque nasciam, o que tinham que ser na vida e o que lhe aconteceria, até o dia da sua morte. 

Entretanto com esse alfabeto Natural de Astrologia a vida era muito melhor do que esse estilo criado e inventado que foi adotado pela novas gerações que iam chegando, porque com os conhecimentos astrológicos transmitidos pela Natureza, todas as pessoas se conheciam uma às outras. Então para conhecer o outro, não precisava perguntar que ele era, bastava-lhe apenas pedir para que o deixasse ver a sua mão que era onde estava o Mapa, a Planta e a Bússola de toda vida do vivente.

Então com esse conhecimento natural todos sabiam com quem estava falando, que idade tinha, o que se estava passando com a pessoa e o que iria se passar em sua vida. E assim era um progresso muito melhor, como melhor era também o modo de viver, pois todos se conheciam uns aos outros.

Continua na próxima postagem:
UMA EXPLANAÇÃO SOBRE AS 21 ETERNIDADES - Parte 3 - CONCLUSÃO.
Fonte: Porfirio J. Neves


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