terça-feira, 20 de junho de 2023

CIDADES MAIS POBRES DE MATO GROSSO


 

CIDADES COM AS MENORES RENDAS MÉDIAS DE MT 

💠1. Barão de Melgaço: R$ 201

💠2. Rondolândia: R$ 265

💠3. Cotriguaçu: R$ 271

💠4. Nossa Senhora do Livramento: R$ 277

💠5. Colniza: R$ 278

💠6. Santa Terezinha: R$ 289

💠7. Juruena: R$ 292

💠8. Alto Paraguai: R$ 314

💠9. Reserva do Cabaçal: R$ 317

💠10. Canabrava do Norte: R$ 321

AS 10 CIDADES ACIMA QUE PRECISAM DE MELHORIAS EM TODOS OS ÂMBITOS


E COMPARANDO

CIDADES COM AS MAIORES RENDAS MÉDIAS DE MT QUE MESMO ASSIM NÃO SÃO GRANDES RENDAS

❇️1. Primavera do Leste: R$ 2.776

❇️2. Sapezal: R$ 2.719

❇️3. Sorriso: R$ 2.631

❇️4. Cuiabá: R$ 2.428

❇️5. Lucas do Rio Verde: R$ 2.091

❇️6. Querência: R$ 1.923

❇️7. Campo Novo do Parecis: R$ 1.917

❇️8. Campos de Júlio: R$ 1.846

❇️9. Campo Verde: R$ 1.756

❇️10. Sinop: R$ 1.720



MAPA DA NOVA POBREZA - JUNHO/2022

SOBRE A PESQUISA: 

O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até 497 reais mensais atingiu 62,9 milhões de brasileiros em 2021, cerca de 29,6% da população total do país. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.  A pobreza nunca esteva tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012. Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados.

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, conferimos especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro. A Unidade da Federação com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquela com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%.  Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira. 

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais). Disponibilizamos um leque de rankings geográficos e de mapas de sobrevoo interativos para cada um explorar as carências sociais na sua área geográfica de interesse.

O objetivo desta nota é avaliar o nível e a evolução da pobreza durante os últimos anos no Brasil, usando os microdados da PNAD Continua Anual, recém disponibilizados pelo IBGE. Exploramos inicialmente cenário básico dos grandes números da pobreza nacional. O passo seguinte é a espacialização destes números. Na etapa final mapeamos a influência das escolhas metodológicas e de uma miríade de linhas de pobreza nacionais e internacionais nos resultados encontrados.  Os maiores nível e incremento da pobreza brasileira recente se revelam robustos.



RETROSPECTIVA 2022: POBREZA

Mapa da nova pobreza revela que 29,6% dos brasileiros têm renda familiar inferior a R$ 497 mensais

O estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%). No extremo oposto está o Maranhão, com a maior proporção de pobres (57,90%).

Estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgado nesta semana traçou um panorama do fluxo de renda dos brasileiros no ano de 2020. Por meio dos dados publicados, o GD enumerou as cidades com maiores e menores rendas de Mato Grosso.

Segundo o órgão, a coleta de dados foi realizada unindo a base de informações do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) a da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - a chamada Pnad Contínua.

Em Mato Grosso, 9 dos 10 municípios com as maiores rendas médias mostrados no levantamento são produtores de soja. A lista é encabeçada por Primavera do Leste (R$ 2.776), que ocupa o 15º lugar no ranking dos 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Sapezal (R$ 2.719,00) e Sorriso (R$ 2.631,00) completam o "top-3".

Cuiabanos têm rendimento médio de R$ 2.428,00 - o quarto do Estado. É a única cidade do "top-10" que não tem sua economia voltada à produção de grãos.

Na outra ponta, Barão de Melgaço (113 km ao Sul) tem a menor renda média da população mato-grossense, com R$ 201,00. A cifra dos melgacianos é 13 vezes menor do que a observada em Primavera, também na região Sul.

“A desigualdade de renda no Brasil é ainda maior do que o imaginado quando incorporamos o topo da distribuição usando dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), indo para a ponta do ranking mundial”, diz o levantamento.

Ainda de acordo com os autores do estudo, mesmo com o Auxílio Emergencial tendo preservados a renda dos mais pobres, a desigualdade não caiu durante o ano de 2020, como se acreditava. “Isso porque o ganho da classe média tupiniquim teve desempenho muito pior que o dos mais ricos”.

FONTES: 

FGV PORTAL DE NOTICIAS

FVG MAPA NOVA POBREZA

NortãoOnline








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